Nove em cada dez utilizadores de Internet portugueses usam a Internet para a pesquisa de produtos e para tomar a decisão de compra de um produto ou serviço, segundo o primeiro estudo Google em Portugal sobre a utilização da Internet.
O estudo, encomendado à TNS, revela ainda que mais de 50 por cento dos utilizadores de Internet compram online após uma pesquisa na Internet e quer 88 por cento dos que pesquisam online acabam por comprar offline.
Os sectores de retalho (89%), tecnologia (85%) e turismo (84%) são os que registam o maior número de pesquisas. Estes sectores, turismo (54%), tecnologia (42%) e retalho (37%) ocupam também o topo das preferências dos portugueses nas compras online.
A importância e relevância da Internet no processo de decisão de compra dos consumidores estão ainda patentes no facto de que 51 por cento de todas as compras tiveram como origem pesquisas prévias na Internet, que permitiram tomar a opção de compra do produto. “No actual contexto económico, as pessoas irão passar mais tempo no computador e a fazer mais trabalho de casa antes de gastarem o seu dinheiro. Os consumidores estão a ser mais rigorosos”, explica Paulo Barreto, Country Manager da Google em Portugal.
Quando analisadas as categorias onde a Internet tem um peso maior na decisão de compra, verifica-se que o turismo, as tecnologias, os produtos financeiros e o entretenimento, com mais de 50 por cento, assumem um papel de destaque. A influência da Internet também é visível noutros sectores, como o retalho e o automóvel, em que mais de 40 por cento dos utilizadores fazem pesquisas online para se informarem e tomarem contacto com as soluções disponíveis no mercado.
O valor das compras online revela também a importância da presença na Internet. Os utilizadores que pesquisam e compram online despendem, em média, 220 euros, enquanto que os que pesquisam online e compram offline gastam em média 193 euros.
Quando os utilizadores decidem fazer uma pesquisa online, a maior preferência vai para os motores de pesquisa (86%), seguindo-se os websites dos retalhistas (75%) e dos fabricantes (67%), que surgem como soluções alternativas para as pesquisas sobre produtos nos quais estão interessados.
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